Realizar a manutenção preventiva faz com que a manutenção corretiva não seja necessária. Bem como, essa manutenção ajuda você a economizar. Com peças em bom estado, o consumo de gasolina é menor.
Além disso, manter a manutenção preventiva é essencial para a segurança de quem utiliza o veículo, porque é com essa manutenção que falhas mecânicas são evitadas e como consequência acidentes de trânsito também.
No manual do carro está aconselhado de quanto em quanto tempo ou quilometragem deve ser feita a manutenção. Dependendo do tipo e modelo do veículo variam a cada vez o tipo de peça que será avaliada e trocada.
Podemos dividir a manutenção preventiva de veículos em dois tipos: os de troca obrigatória, e os de inspeção obrigatória. Na troca obrigatória, se enquadram o óleo do motor, filtro de óleo do motor e o filtro de ar. Esses são as peças e fluidos que têm data de vencimento, além de se degradarem com o uso, conforme dito anteriormente. Por isso, com eles, não existe opção: quando for alcançado o tempo ou a quilometragem indicada no manual, é necessário realizar a substituição.
Os itens de inspeção obrigatória também se degradam com o uso, porém, fazer a previsão dessa degradação é muito mais difícil. Esse é o caso das embreagens e das palhetas dos limpadores de para-brisa, por exemplo. A vida útil deles varia de acordo com onde o carro é estacionado, do cuidado do motorista, e outros fatores externos. Por isso, é necessário conferir seu estado de forma periódica, entretanto só realize a substituição quando a inspeção mostrar que o item perdeu suas características originais.
Realizar essas substituições evita falhas graves e comprometedoras do sistema do seu carro.
Inclusive, para aqueles que comprarem o carro zero, manter a manutenção preventiva em dia e feita diretamente com as concessionárias faz que a garantia do carro se mantenha em vigor. Isso ajuda, inclusive, em caso de venda, pois você comprova que o seu veículo está em perfeitas condições.
Se você deseja realizar a manutenção preventiva do jeito certo e obter os melhores resultados, veio ao lugar certo! Confira nossas dicas e as vantagens de cada uma delas.
Uma das características da manutenção preventiva de carro é que ela precisa ser feita regularmente, de tempos em tempos. Mas você saberia dizer qual é o intervalo ideal?
Na realidade, cada modelo tem um tempo específico para a realização das manutenções. Mas, em termos gerais, o ideal é fazer uma checagem a cada seis meses ou a cada dez mil quilômetros rodados — o que acontecer primeiro.
Além disso, leve em consideração o tipo de pista em que você costuma rodar. Um carro que enfrenta ruas em mau estado e estradas de terra no dia a dia tende a sofrer mais. Por isso, faz sentido que as suas manutenções sejam feitas em um intervalo menor.
Existem alguns itens que precisam estar na lista da manutenção preventiva. São aqueles que apresentam maior probabilidade de desgaste e que você deve sempre ficar de olho para identificar problemas. Podemos destacar:
Freios;
Alinhamento;
Iluminação;
Balanceamento;
Sistema elétrico e injeção;
Fluido de transmissão;
Fluido de freio;
Fluido da direção hidráulica;
Líquido de arrefecimento;
Óleo do motor;
Estado dos pneus;
Pressão dos pneus;
Filtro de ar;
Filtro de óleo do motor;
Filtro de combustível;
Filtro do ar-condicionado; (cabine)
Velas e cabos;
Sistema de sincronismo; (correia dentada)
Peças do sistema de direção; (terminais e juntas axiais)
Peças do sistema de suspensão. (Pivôs, bandejas, bieletas, amortecedores, molas, buchas e coxins)
Esses são os principais, mas você pode incluir outros itens na manutenção preventiva se tiver observado alguma coisa estranha no funcionamento do veículo.
A suspensão é o sistema responsável pela estabilidade do veículo. Seu objetivo é absorver, por meio dos seus componentes, todas as irregularidades do solo. Também é o encarregado de manter as quatro rodas no chão e auxiliar no desempenho do automóvel. As funções das principais peças da suspensão e como preservá-las. Por toda a importância e a funcionalidade do sistema de suspensão, é altamente recomendável que sejam feitas as manutenções preventivas de acordo com a indicação do fabricante. É importante também fazer visitas ao mecânico sempre que surgirem estranhos ruídos. E sempre que houver alguma mudança deve ser feito o alinhamento
Amortecedor: O amortecedor tem sua funcionalidade interligada à mola. É o componente essencial ao sistema de suspensão. Ele atua no sentido de amenizar as irregularidades do solo em conjunto com a mola. Se o seu carro estiver sem estabilidade e com ruídos vindos dessa parte do carro, os amortecedores podem estar gastos. Isso provoca o desgaste prematuro dos outros componentes da suspensão e dos pneus, além de prejudicar a segurança do carro.
Mola: Juntamente ao amortecedor, compõe a principal função de amortecimento dos problemas da pista. Essa mola pode ser do tipo feixe de molas ou helicoidal. Por ser muito flexível, a mola é o componente mais eficiente para filtrar as imperfeições do asfalto. Se o carro apresentar falta de estabilidade e barulho pela suspensão, o problema pode ser o gasto excessivo da mola.
Braço oscilante: Tem a função de servir como apoio para a coluna de suspensão, que é articulável, e o chassi. Atenção à dirigibilidade comprometida acompanhada do barulho na suspensão. As buchas podem estar gastas ou danificadas.
Pivô de suspensão: Auxilia a coluna da suspensão no seu movimento de sobe e desce permitindo, assim, o ângulo de oscilação do braço. O maior indicativo de que estão gastos são ruídos.
Barra estabilizadora: Promove a ligação entre uma coluna de suspensão e a outra. Esse componente é o responsável pela estabilidade do veículo em altas velocidades, em retas e em curvas. Ela é presa à carroceria por buchas de ligação e às colunas por meio de bieletas. O sintoma de falha na funcionalidade desse componente é a falta de estabilidade e o barulho na suspensão.
O Sistema de Direção tem como principal função transmitir o movimento de rotação do volante a caixa e colunas de direção, fazendo com que as rodas e pneus girem em torno de seu eixo, resultando no movimento do carro. Todo o processo de levar a rotação do volante para as rodas é realizado por diversos componentes que trabalham junto com o sistema de suspensão para que o veículo ande em pisos com os diversos tipos de irregularidades.
Os sistemas de direção são tão importantes quanto aos freios no que tange à segurança do veículo. Inclusive, com as constantes inovações tecnológicas se tornaram ainda mais sofisticadas. Com isso, os sistemas hidráulico, elétrico e eletro-hidráulico passaram a ser vistos como importantes facilitadores dos condutores, principalmente aqueles que passam muitas horas na estrada.
Volante de direção: Peça indispensável em veículo, é o primeiro componente do sistema de direção, sendo controlado totalmente pelo motorista.
Coluna de direção: É peça responsável para levar o movimento do volante de direção até a caixa de direção. Em alguns modelos de veículo esta peça permite um ajuste do volante em relação ao motorista, trazendo mais conforto para o ato de dirigir.
Caixa de direção: Recebe a rotação do volante através da coluna e transforma em um movimento retilíneo.
Barra de direção: É o nome dado aos componentes que saem da caixa no sentido das rodas. Apresentam forma articulável para que seja possível acompanhar a suspensão. Há também uma espécie de coifa de proteção para evitar possíveis contaminações aos elementos internos.
Terminal de direção: Esta peça parece o pivô da suspensão e é ligada no montante de roda. As barras de direção são rosqueadas neste componente.
O sistema de freios é um dos componentes de segurança mais importantes do carro. Por isso, fazer a manutenção de freios regularmente, além de evitar que possíveis defeitos fiquem mais graves, também é zelar pela sua segurança.
O motorista deve ficar atento a todos os sinais que o veículo dá quando algo está errado com os freios. Porém, ainda mais importante é realizar sempre as manutenções preventivas e evitar que problemas aconteçam.
Os sistemas de freio estão ficando cada vez mais complexos e contando com ainda mais tecnologia embarcada. Isso não é nada ruim, afinal, tudo isso veio para trazer mais segurança ao veículo e seus ocupantes.
Por isso, a manutenção preventiva tem se tornado cada vez mais importante na vida dos motoristas. Fazer um check-up antes de pegar a estrada e evitar que algo possa apresentar problemas é a chave para garantir que um possível defeito não se torne um problema ainda maior.
Afinal, a quantidade de componentes que fazem parte do sistema de freios é grande, então, quanto mais cedo alguma falha for detectada, melhor.
Caso haja mau funcionamento de algum dos itens, é preciso a avaliação de um profissional para determinar se é preciso ou não realizar a troca. Em momentos como esse, você pode contar com a REDE DE OFICINAS CREDENCIADAS SKF CENTER.
No dia a dia com o carro, é bom ficar atento a alguns sinais que podem indicar problemas no sistema de freios. Fique atento.
Trepidação no volante
Se ao frear você sentir alguma trepidação no volante, pode ser sinal de disco empenado;
Barulho de “ferro com ferro”
Se ouvir este barulho durante as frenagens, pode ser um sinal de que as pastilhas precisam ser substituídas;
Pedal de freio baixo
Se o pedal de freio estiver muito baixo, pode ser falta de fluído (geralmente indicada no painel) ou também algum problema com o servo ou até o cilindro mestre.
Fluído de Freio
Produto Indicado para linha leve: automóveis e motocicletas de passeio ou competição e linha pesada: caminhões, tratores e máquinas agrícolas em geral, é subdividido em Dot 3, Dot 4, Dot 4 Racing, Dot 4 LV e Dot 5.1. Garante resposta rápida de frenagem, fluido 100% sintético, compatível com materiais metálicos, não metálicos e borrachas. Proteção contra corrosão e oxidação. Para garantir o melhor desempenho do produto, aconselhamos a troca anual. Se não for trocado no tempo correto, o fluido por ser higroscópio, absorve umidade, abaixando o ponto de fervura, podendo gerar falha no sistema de freio e causando possíveis acidentes.
As palhetas são itens fundamentais para manter a segurança dos passageiros, afinal, uma palheta desgastada pode não suportar dias muito chuvosos, provocando acidentes.
Assim sendo, deve ser feita uma verificação periódica das palhetas do seu carro, trocando-as quando necessário.
Mas, lembre-se: ao adquirir uma palheta, é importante saber qual é o modelo que se aplica ao seu veículo.
Limpa Para-Brisa
Garante melhora acentuada na visibilidade do para-brisa, elevado poder de limpeza, prolonga a vida útil das palhetas e demais elementos do sistema. Não forma raias quando aplicado sobre a sujeira. Não forma excesso de espuma.
A bateria é fundamental para o bom funcionamento do carro, pois toda a parte elétrica, desde faróis, rádio, luz interna, buzina, até o ponto de dar partida no carro, depende do bom funcionamento da bateria.
Se a bateria está desgastada ou não funciona mais, o carro também não irá funcionar, muito menos ligar.
As baterias de origem de fábrica têm a capacidade para suportar somente a parte elétrica original do carro, desta forma, tudo o que for adicionado como: ampliadores, iluminações, faróis extras, multimídias, entre outros, irão sobrecarregar a bateria e fazer com que a mesma possua um desgaste mais rápido.
Tipos de bateria
Existem diversos tipos de baterias no mercado. A seguir confira os dois tipos mais comuns de baterias:
Sem manutenção – selada: este tipo de bateria não requer manutenção. Segundo o fabricante, a água da bateria dura toda a vida útil, sem a necessidade de reposição. Esta vida útil pode chegar a três anos, no caso da bateria ser bem cuidada. Nesse tipo de bateria, o processo químico para produzir eletricidade consome uma quantidade insignificante de água;
Baixa manutenção: requer manutenção. O nível de água deve ser verificado ao menos uma vez a cada semestre. Se o nível da água estiver sempre completo, a bateria pode durar tanto quanto uma bateria selada e bem cuidada. Nas baterias não seladas, o processo químico para a produção de eletricidade consome água, e por isso deve ser verificado e retirado, se for necessário.
Os faróis constituem um dos acessórios mais importantes do veículo, pois são eles que permitem a visibilidade tanto do condutor que conduz o veículo em relação à pista quanto dos outros condutores, que podem, por meio dos faróis, identificar a presença do automóvel na pista.
Por esse motivo é que as leis já apontam a necessidade do uso dos faróis ligados enquanto o veículo estiver andando, pois, dessa forma, há a garantia de maior segurança ao longo do percurso.
Ainda que não possa levar o veículo com frequência a uma oficina mecânica, é recomendado que o condutor faça a verificação dos faróis. A recomendação é que ele verifique as luzes do seu veículo mais ou menos de 15 em 15 dias, já que as lâmpadas podem ser afetadas por uma série de fatores que vêm a diminuir sua capacidade de luminescência, podendo gerar problemas na hora de viajar.
Não existe nenhum método de verificação específico, apenas pede-se que o condutor faça a testagem dentro da sua garagem, ou de outro ambiente em que possa colocar o veículo mantendo as aberturas fechadas.
Em caso de identificação de problemas na iluminação, muitas vezes não detectados à luz do dia, por exemplo, deve ser realizada a troca da lâmpada antes que o veículo volte a circular.
Conduzir o veículo com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas. Em ambos os casos, as infrações são médias, passíveis de multa e podem ocasionar a retenção do veículo. Além do valor da multa o condutor perde 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação.
O câmbio, nos veículos, é um dos elementos essenciais para que se realize percursos com segurança e sem debilitar o automóvel. O conjunto de engrenagens possibilita que os carros percorram caminhos íngremes e, principalmente para veículos de médio e grande porte, permite grandes esforços sem comprometer o motor. Dessa forma, realizar a revisão do óleo de câmbio para veículos como vãs, caminhonetes, ônibus e caminhões é imprescindível para a segurança do motorista e preservação do carro.
O óleo de câmbio tem duas funções essenciais: lubrificar as engrenagens para que não enferrujem e não haja atrito, e lubrificar e refrigerar o sistema. O nível do óleo baixo pode desencadear sua queima, por isso é importante verificar vazamentos em todas as partes da caixa de câmbio. A verificação do nível deve ser feita a cada 10 mil quilômetros rodados.
O óleo de câmbio também tem validade. O prazo médio para a troca é de 50 mil quilômetros ou três anos, podendo variar de acordo com o uso do veículo. Nos carros com câmbio automáticos, o período de troca do óleo é específico para cada modelo. A falta de óleo na caixa automática compromete os discos de fricção internos e quando isso acontece é preciso substituí-los.
Tanto para a revisão da caixa de câmbio quanto para a troca de óleo ou montagem, é necessária a orientação de um profissional.
Trocar o óleo com a frequência correta é muito importante para o bom funcionamento de qualquer veículo, seja ele carro, moto ou caminhão.
O óleo é o responsável por manter as peças automotivas do motor lubrificadas evitando assim o atrito entre elas e consequentemente o desgaste. Além disso, o óleo também é responsável pelo controle do calor gerado pelo motor para que não passe de forma exagerada para os outros sistemas.
Tendo funções tão importantes assim, é necessário que o dono do veículo faça trocas de tempos em tempos conforme indica o manual do carro.
Como você pode perceber, o óleo desempenha funções importantes, portanto, manter ele em dia significa qualidade e desempenho no funcionamento do motor.
O óleo reduz com o tempo devido ao seu consumo, além disso, com o uso, ele acaba por ser contaminado devido a queima de combustível, o que faz com que perca suas propriedades de lubrificação, tornando-se ácido e podendo corroer o sistema.
Por essa razão, o nível do óleo deve sempre ser conferido, para garantir que o carro ainda possui a quantidade necessária para manter o motor em funcionamento.
Além do óleo, também precisamos ficar atentos ao filtro do óleo. A sua função é filtrar partículas de metal que são geradas pelo atrito entre as peças do motor. Esse atrito, muitas vezes, pode gerar impurezas que são nocivas ao bom funcionamento do sistema. Por isso, de tempos em tempos o filtro também precisa ser trocado.
Fazendo uma comparação simples, assim como o sangue que corre em nossas veias é a importância do óleo que circula no motor. Se nossa quantidade de sangue diminui ou deixa de circular corretamente, problemas de saúde acontecem, assim é o óleo dentro do motor.
Antes era aconselhado a troca do filtro a cada duas ou três trocas de óleo, porém hoje em dia, aconselha-se que o filtro seja trocado toda vez que se faz a troca do óleo. Isso ocorre, porque atualmente, as novas tecnologias instaladas nos carros acabam gerando mais atrito e calor e consequentemente mais impurezas.
É aconselhado que você leia o manual e siga as recomendações de troca de óleo dadas pela montadora de veículos do seu carro.
Normalmente, a troca é recomendada de acordo com o total de quilômetros rodados. Porém, é importante checar os níveis do óleo para garantir que não reduziu mais do que o limite aceito para o bom funcionamento do motor, ou até mesmo que não possui óleo demais – que também pode danificar peças caso ocorra vazamento.
O tipo de óleo a ser utilizado também é importante, cada motor tem uma exigência; E é no manual que você também encontrará essa informação.
Recomenda-se a revisão do conjunto de seis em seis meses. “Devemos revisar não somente a correia dentada, mas todo o conjunto que faz parte do seu mecanismo que chamamos de ‘transmissão de força’, composto também por tensionadores e polias, nos intervalos das revisões periódicas, a cada seis meses ou a cada 10 mil km, De acordo com a maioria das montadoras e manuais, a correia dentada tem vida útil de no máximo 50.000 km, ou a cada 3 anos, em média, esse intervalo também pode variar de acordo com o modelo do veículo, sendo aconselhável verificar também o manual do fabricante”.
A quebra da correia durante o funcionamento do motor pode causar graves consequências ao conjunto motor e grande prejuízo ao dono do veículo. “Se a correia quebrar, o motor perderá seu sincronismo causando choque direto e desordenado entre seus componentes internos como pistões, válvulas, bielas e cabeçote. O motor vai parar de funcionar imediatamente, pois não terá mais condições de transmitir o movimento”.
Fluídos de Arrefecimento:
Produto indicado para veículos leves, pesados, máquinas off road e motores estacionários. Pode ser encontrado nas tecnologias: Orgânico, Inorgânico e Hibrido Europeu e Asiático. Tem como função manter a temperatura do motor dentro da faixa programada pela montadora, aumenta a vida útil da transmissão e do motor, lubrifica o selo da bomba d’água e ajuda a prevenir a corrosão do motor. Proporciona excelente proteção para o motor, câmbio e todo o sistema de arrefecimento e é compatível com as partes plásticas, mangueiras e selos. Atenção: Utilizar um fluido que não atenda a norma pode gerar uma menor vida útil nas peças e na transmissão do motor.